Chapter 3: Vingança
Narração: Sarah
Narração: Sarah
(...) Então eu resolvi levantar, e ir para casa; me apoiei na pedra para me levantar, mas quando eu dei impulso, a pedra se quebrou em mil pedaços. Eu fiquei espantada.
— O. Que. Foi. Isso ? — perguntei
— Isso é a sua nova força. — respondeu Guilherme.
— Pode me explicar direito ? — pedi
— Claro. Eu sou um Zombie. E agora você também é uma. — disse Guilherme
— Oh... My... God ! Quer dizer que os assassinatos recentes são realmente culpa de Zombies ? Se for, por que você não me matou ?
— Sim, é tudo obra dos Zombies. Mas não, eu não te mataria nunca; desde quando eu fui transformada em zombie eu só matei uma pessoa. E foi para salvar uma pessoa muito importante para mim. Nós, Zombies, precisamos de carne humana para sobreviver, de preferência o cérebro, que nos deixa mais forte. Mas quanto mais cérebros devoramos, mais perdemos a nossa consciência humana, e, em consequência disso, perdemos a visão, o paladar, a memória, as emoções; nossa pele fica esverdeada, e nossos ossos se quebram com facilidade. — respondeu ele.
— Ah, então, você se alimenta de um pedaço de um humano, a transforma em zombie, e assim sobrevive ?
— Isso, garota esperta. — disse ele.
Eu ri. De repente tudo aquilo me pareceu tão real... E então eu o abracei.
— Obrigada por me deixar viva... ou melhor, morta-viva. Não que isso seja tão bom, mas é melhor do que estar morta. — agradeci.
— Você merece ser salva. Pode ter certeza de que eu daria a minha vida por você; se eu fosse vivo. — sussurrou ele.
Ele se aproveitou da situação, e me beijou. Retribui o beijo, pois senti como se lhe devesse aquilo.
— Vamos até a casa do Matheus. Agora. Ele me deve uma coisa, e eu devo lhe cobrar, agora que isso é possível. — disse eu
— Você não sabe quanto tempo eu esperei para ouvir isso de você, princesa Z. — disse ele.
Eu não entendi, mas enfim, nos dirigimos à casa do Matheus.
— O. Que. Foi. Isso ? — perguntei
— Isso é a sua nova força. — respondeu Guilherme.
— Pode me explicar direito ? — pedi
— Claro. Eu sou um Zombie. E agora você também é uma. — disse Guilherme
— Oh... My... God ! Quer dizer que os assassinatos recentes são realmente culpa de Zombies ? Se for, por que você não me matou ?
— Sim, é tudo obra dos Zombies. Mas não, eu não te mataria nunca; desde quando eu fui transformada em zombie eu só matei uma pessoa. E foi para salvar uma pessoa muito importante para mim. Nós, Zombies, precisamos de carne humana para sobreviver, de preferência o cérebro, que nos deixa mais forte. Mas quanto mais cérebros devoramos, mais perdemos a nossa consciência humana, e, em consequência disso, perdemos a visão, o paladar, a memória, as emoções; nossa pele fica esverdeada, e nossos ossos se quebram com facilidade. — respondeu ele.
— Ah, então, você se alimenta de um pedaço de um humano, a transforma em zombie, e assim sobrevive ?
— Isso, garota esperta. — disse ele.
Eu ri. De repente tudo aquilo me pareceu tão real... E então eu o abracei.
— Obrigada por me deixar viva... ou melhor, morta-viva. Não que isso seja tão bom, mas é melhor do que estar morta. — agradeci.
— Você merece ser salva. Pode ter certeza de que eu daria a minha vida por você; se eu fosse vivo. — sussurrou ele.
Ele se aproveitou da situação, e me beijou. Retribui o beijo, pois senti como se lhe devesse aquilo.
— Vamos até a casa do Matheus. Agora. Ele me deve uma coisa, e eu devo lhe cobrar, agora que isso é possível. — disse eu
— Você não sabe quanto tempo eu esperei para ouvir isso de você, princesa Z. — disse ele.
Eu não entendi, mas enfim, nos dirigimos à casa do Matheus.
*-------------------------* mais mais mais! amei!
ResponderExcluir