sábado, 15 de janeiro de 2011

After Dark

"Ashley e Anne eram duas irmãs perfeitamente normais; mas naquela noite, tudo mudou."

Era dia das bruxas, e Ashley estava se arrumando para ir à festa de Halloween na casa de Rose, uma mansão onde sempre havia as melhores festas da cidade. A mansão ficava a três quadras da casa de Ashley. Ela passara dias escolhendo sua fantasia, até que decidiu se fantasiar de noiva cadáver.
Uaw
, você está assustadora ! disse sua irmã Anne, assim que Ashley entrou na sala.
– Hihi; e você está seduzente com essa fantasia de diabinha ! (66'
– Rawr ! Obrigada Ash... enfim, vamos ?
– Vamos, minha capetinha, rs.
Quando elas chegaram, a festa já estava bombando, praticamente a cidade inteira estava lá, e tinha até pessoas de outras cidades. Elas avistaram Rose perto da piscina.
– Caaaralho, Rose ! A festa está demais ! Nunca vi uma de suas festas tão lotadas quanto essa ! – disse Ashley
– Eaí Ash, eaí Anne ! Viu só ?! Eu também estou surpresa ! Chegou até gente de outra cidade, estão vendo aquele grupo de rapazes de roupas pretas ? Eles não são daqui ! Já chegaram fantasiados, perguntando se podiam participar da festa, e é claro, eu não pude dizer não... também chegou outros dois garotos, lindo, mas não sei por onde eles andam...
– Nossa, que da hora ! Já vi que essa festa vai dar o que falar ! – disse Anne
– Hehe... bom, garotas, se divirtam; se precisar de alguma coisa é só me chamar; e não esqueçam que todos os quartos estão à disposição de meus convidados... (66' – disse Rose
– Obrigada, Rose. – respondeu Ashley
As duas entraram na sala, e ficaram dançando e conversando, até que um garoto muito perfeito chamou Anne.
– Ae, Anne, acho que é com você ! – disse Ashley
Anne foi até lá conversar com o garoto, e Ashley continuou dançando. Ashley olhou para o lado, e viu um menino lindo, com uma garrafa de vinho na mão.
– Ae gatinho, passa um gole de vinho ? – pediu Ashley
– Claro, minha linda ! – disse ele, entregando-lhe a garrafa
Ashley tomou um bom gole.
– Ae, por que tu não tá fantasiado ? – perguntou ela
– Ah, eu não sou daqui amor... eu e meu amigo estamos só de passagem... ouvimos falar que ia rolar uma festa aqui hoje, e então, aqui estamos. – disse o garoto
– Ah, entendi... – Ashley ficou olhando para o garoto, perplexa, parecia até que estava hipnotizada – a propósito, meu nome é Ashley.
– Prazer, o meu é Zac. – disse ele, beijando o rosto de Ashley. Ela sorriu.
– Saiba que você e seu amigo não são os únicos visitantes da cidade... – disse Ashley – aqueles caras de preto, também não são daqui.
– É, tô ligado... Ouvi dizer que eles se chamam de "Defenders" e estão aqui atrás de uma organização chamada "Nocturnal Vampires", um grupo de vampiros que pretendem dominar o mundo e transformá-lo em sexo, sangue e rock'n roll... – sussurrou ele no ouvido de Ashley – mas quem acredita nisso ? Histórias de halloween, para mim é apenas isto.
– Claro que é; até parece que vampiros existem, ainda mais aqui em Roxville... – disse Ashley
Ela ficou observando cada detalhe existente em Zac: seus lindos olhos castanho-avermelhados, seus cabelos negros, seus braços fortes... uma beleza anormal. A música mudou, e então, ao som de "Every Rose Has It's Thorn", ele a chamou para dançar. Em seus pensamentos, Zac tinha apenas aquele momento; seus olhos a fitavam, e ele sentia seu calor, e ouvia seu coração batendo, tão próximo ao dele, e mesmo assim tão distante. Ele não era capaz de explicar à si próprio como ele podia sentir o que estava sentindo, mas, em seus pensamentos mais íntimos, ele a desejava, desejava seu coração, desejava tê-la... para sempre.
Ele então a tomou em seus braços e beijou-a. Ashley retribuiu o beijo como se aquilo fosse o que ela estivesse esperando desde o primeiro momento em que ela o viu.
Ela então o levou para um dos quartos, ele sentia-se como se o tempo estivesse parando apenas para os dois, era como se ela estivesse pedindo para ser sua eterna amante. Ele começou a despi-la, tirando seu vestido esfarrapado, e suas ataduras; e ela o beijava, e lentamente abria os botões da camisa dele. Ele se sentia tão bem, e suas mãos percorriam o corpo de sua amada, descendo de seu rosto, passando pelos seus seios, sua barriga, até suas partes mais íntimas. Ele a deitou delicadamente na cama, e penetrou-a; com seus lábios no pescoço dela, ele abriu a boca lentamente, e deixou suas presas à mostra. Bastou apenas uma mordida, para ele tê-la por toda eternidade.

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