sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Entregue-me seu coração

Chapter 4: Cobrança
Narração: Sarah

Chegamos na casa do Matheus, e eu pulei a janela do quarto dele, enquanto Guilherme me esperou do lado de fora. Matheus estava tomando banho, então sentei na cama dele, e esperei ele sair do banheiro.
— Sarah ?! O que faz aqui ? E o que é esse machucado no seu ombro ? — disse ele quando entrou no quarto.
Ele estava sem roupa, apenas enrolado na toalha.
— Vim lhe cobrar uma dívida... — respondi
Eu cheguei perto dele, e o puxei para a cama. Fiquei por cima dele.
— Que tipo de dívida ? — perguntou ele
— Aquele dia, no hospital, você me disse que o seu coração era meu... eu só vim buscá-lo.
— Sarah, do que você está falando ? Não... não... eu não acredito que você...
— Não tenha medo, meu amor. Apenas entregue-me seu coração.
E então, com meus fortes e afiados dentes de zombie, eu lhe cavei um buraco em seu peito, até alcançar o seu coração, tirei o seu coração com as minhas próprias mãos, e então dei-lhe um último beijo de despedida.
— Durma bem, meu amor. E obrigada pelo seu coração, eu cuidarei dele com carinho.
Peguei um papel, e uma caneta em sua escrivaninha, e sai pela mesma janela que entrei, carregando o seu coração.
— Vamos até onde você me transformou, Gui. Tenho uma coisa que preciso fazer. — disse eu
Chegando no terreno, eu peguei um pote de vidro, coloquei dentro do pote o coração, com um papel escrito: "Este coração pertence a Srtª Sarah Williams, que o recebeu como um presente de seu amado.", e o enterrei no terreno.
— Vamos ? — disse eu
— Para onde agora ? — perguntou Guilherme
— Pegar o próximo ônibus para Kansas... Ou meu futuro marido pretende continuar nessa cidade podre ? — respondi
— Você é quem manda minha princesa !
E assim partimos para Kansas.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Doce Estrela


Um dia eu olhei pela janela, e vi um céu estrelado.
E a brisa litorânea soprava em meus ouvidos como uma melodia interminável, enquanto as estrelas dançavam com seu brilho prateado, meu amado, que me fazia sentir como se estivesse em um sonho.
Pontos, e mais pontos de luz, naquela imensidão infinita, quantas estrelas existiriam, quantos corações elas uniriam ?
E enquanto a doce melodia da brisa, e as luzes das estrelas iluminavam o lindo mar, quantas pessoas estariam observando-as, contemplando-as, desejando-as ? Quantos amantes estariam a relembrar os tempos de felicidade, e os desejos mais profundos sendo desejados uma última vez ?
E você, estaria em algum lugar a me esperar, sem saber se poderia me encontrar ?
Aquela estrela me fez sonhar, aquela estrela me fez brilhar, aquela estrela me fez te amar.
A doce estrela ao Luar.

It's The Rain


"And when it rains
Will you always find an escape?
Just running away from all of the ones who love you
From everything
"
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E quando chove, a chuva traz consigo coisas de um tempo atrás, coisas das quais eu não me lembrava mais. E em cada gota gelada, sinto o toque de sua mão, sobre a minha mão, naquela noite de verão, quando tudo começou.
E de repente o mundo gira, e a tristeza vira alegria, as lágrimas hoje serão sorrisos, e a dor não voltará...
Porque quando chove, a chuva lava a nossa história, enquanto a correnteza do rio leva as nossas lembranças mais profundas, os trovões sobrepõe a sua voz, e os raios cortam os nossos laços.
E a chuva, na verdade, é o retorno de todas as lágrimas que foram derramadas, que voltam para nos ensinar muitas verdades, verdades que o sol nos impediu de enxergar.
E no fim, a chuva levará toda a dor, e nos deixará um céu azul, com um arco íris, para nos lembrarmos de que todo os males um dia passarão.

Entregue-me seu coração

Chapter 3: Vingança
Narração: Sarah

(...) Então eu resolvi levantar, e ir para casa; me apoiei na pedra para me levantar, mas quando eu dei impulso, a pedra se quebrou em mil pedaços. Eu fiquei espantada.
— O. Que. Foi. Isso ? — perguntei
— Isso é a sua nova força. — respondeu Guilherme.
— Pode me explicar direito ? — pedi
— Claro. Eu sou um Zombie. E agora você também é uma. — disse Guilherme
— Oh... My... God ! Quer dizer que os assassinatos recentes são realmente culpa de Zombies ? Se for, por que você não me matou ?
— Sim, é tudo obra dos Zombies. Mas não, eu não te mataria nunca; desde quando eu fui transformada em zombie eu só matei uma pessoa. E foi para salvar uma pessoa muito importante para mim. Nós, Zombies, precisamos de carne humana para sobreviver, de preferência o cérebro, que nos deixa mais forte. Mas quanto mais cérebros devoramos, mais perdemos a nossa consciência humana, e, em consequência disso, perdemos a visão, o paladar, a memória, as emoções; nossa pele fica esverdeada, e nossos ossos se quebram com facilidade. — respondeu ele.
— Ah, então, você se alimenta de um pedaço de um humano, a transforma em zombie, e assim sobrevive ?
— Isso, garota esperta. — disse ele.
Eu ri. De repente tudo aquilo me pareceu tão real... E então eu o abracei.
— Obrigada por me deixar viva... ou melhor, morta-viva. Não que isso seja tão bom, mas é melhor do que estar morta. — agradeci.
— Você merece ser salva. Pode ter certeza de que eu daria a minha vida por você; se eu fosse vivo. — sussurrou ele.
Ele se aproveitou da situação, e me beijou. Retribui o beijo, pois senti como se lhe devesse aquilo.
— Vamos até a casa do Matheus. Agora. Ele me deve uma coisa, e eu devo lhe cobrar, agora que isso é possível. — disse eu
— Você não sabe quanto tempo eu esperei para ouvir isso de você, princesa Z. — disse ele.
Eu não entendi, mas enfim, nos dirigimos à casa do Matheus.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Reflita


Você quer alcançar a felicidade ? É simples, basta acreditar.
Faça uma promessa a si mesmo, e se mantenha firme nessa promessa. Dê o melhor de si para cumpri-lá, lute pela sua própria história.
Se agarre às suas metas como se você dependesse disso para viver, e não desista nunca.
O medo de fracassar é a única coisa que te impede de tentar, por isso vença os seus medos, e busque o caminho que deseja seguir, e, se por acaso, todos estiverem contra você, ignore o mundo e viva somente pelo seu propósito.
Pessoas que vivem sem um motivo, sem um sonho, não são nada além de meros humanos, que estão vivos na Terra apenas para passar o tempo, vagando por aí sem uma motivação, colocando pedras no caminho de quem deseja trilhar seu destino.
O mundo só será perfeito quando todos deixarem o orgulho, o egoísmo, a inveja, a descrença de lado, e viverem apenas por seus sonhos.
Não perca seu tempo chorando por qualquer besteira, tudo bem, eu sei que as vezes não é possível conter as lágrimas, mas não deixe de viver por isso, porque enquanto você parou sua vida por um motivo estúpido, muitas pessoas estão conseguindo chegar aonde você queria chegar.
Não te direi para desacreditar no amor, mas apenas fique consciente de que o amor não acontece no coração, ele acontece na mente, então não diga que seu coração está partido, porque ele está intacto, é a sua mente quem está te enganando. Seguindo essa teoria, podemos aniquilar o amor a qualquer momento.
Então comece agora mesmo a bloquear os seus sentimentos, criar metas, fazer promessas a si mesma, e acima de tudo, escolha apenas um motivo, e prometa a si mesma nunca chorar por esse motivo. E então começará a sua verdadeira jornada em busca da felicidade.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Segredos


A: Você sabe porque tudo isso aconteceu ?
V: Sim.
A: Porque ?
V: Porque tinha que ser assim.
A: Hum...
V: Você sabe por que eu te liguei ?
A: Não.
V: Você não quer saber o por que ?
A: Tanto Faz.
V: Porque eu precisava ouvir sua voz.
A: Legal.
V: Você mudou.
A: Eu não mudei muito. Só cansei de ser trouxa.
V: Você não era trouxa.
A: Sim, eu era. Eu acreditava que o amor existia.
V: E o amor não existe ?
A: Não.
V: Então o que era aquilo que a gente sentia um pelo outro ?
A: (pausa)...
V: Viu só, ele existe.
A: Existia.
V: E não existe mais ?
A: Não.
V: Por que ?
A: Porque eu não te amo mais.
V: Tem certeza.
A: (pausa)...
V: Viu só, você ainda me ama.
A: Não como antes.
V: Pode até ser... então o amor não existe mais, realmente.
A: É.
V: Então se você não sente mais nada por mim, então por que ainda atende os meus telefonemas ? Por que ainda fala comigo ?
A: Porque eu ainda te considero o meu melhor amigo.
(silêncio)
A: Mas eu não queria que você fosse o meu melhor amigo.
V: Por que ?
A: Porque depois de tudo o que aconteceu, é impossível a nossa amizade continuar a mesma de antes.
V: É verdade.
A: Mas ainda tem uma coisa dentro de mim, que eu queria que você soubesse. ("eu ainda te amo de verdade e eu seria capaz de tentar tudo outra vez !", pensou ela)
V: O que é ?
A: Eu não sei se devo te contar.
V: Lá vai você começar com essa história...
A: Que história ?
V: Essa de "não sei se devo contar" ! Fala sério, quantas vezes eu já te disse que odeio isso ?
A: Você sabe que eu sou assim.
V: Sim, eu sei. E você sabe que esse sempre foi um dos motivos das nossas brigas.
A: Sim, por que você sempre me questiona, eu não sei se devo realmente contar tudo pra você, eu tenho medo de contar uma coisa que não valha a pena você saber.
V: A mano, cala a sua boca, já que é assim eu também tenho uma coisa que eu deveria te contar ! ("é esse seu defeito de nunca saber se deve contar que me encanta, e eu te amo do jeito que você é, eu implico, porque eu amo a sua cara de brava, eu amo cada detalhe da sua face, cada parte do teu corpo... eu amo quando a gente se abraça, eu amo quando a sua mão percorre o meu corpo, quando a minha mão desliza em seu ventre, quando a sua mão tira a minha camisa... eu te amo cada dia mais" pensou ele)
A: Então conta...
V: Não vou contar. Eu também tenho o direito de esconder as coisas de você. E quer saber ? Morra com esse seu segredinho idiota !
(desligou o telefone)
Ele correu até a casa dela para fazer uma surpresa, ele queria reatar o namoro, e fazê-la a garota mais feliz desse mundo, porém ele chegou tarde demais. Ela teve a mesma idéia, mas na metade do caminho foi atropelada por um caminhão e teve morte instantânea. Ela morreu sem saber o quanto ele ainda a amava, e sem contar a ele que não poderia viver sem ele. Ele continuou vivo, sem saber o segredinho idiota que ela guardava, e sem poder fazê-la feliz.
FIM

sábado, 19 de fevereiro de 2011

O tempo passa,

e nós vemos as coisas de um jeito diferente,
é impossível que a magia seja a mesma eternamente.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Status: Ausente


Eu nunca mais serei a mesma pessoa, e a culpa é toda sua. Porque você foi capaz de bloquear todos os meus sentimento, e agora, meu coração está ausente.
Não é mesma coisa, eu não olho mais para um garoto imaginando se ele seria o meu par perfeito, porque graças a você, agora eu acredito que o par perfeito não existe.
Não existe final feliz, porque se fosse realmente feliz não seria o final. Seria infinito, para sempre, e sempre, e sempre.
Não sou mais capaz de olhar um casal na rua, e pensar: "eles foram feitos um para o outro", porque mesmo que isso fosse verdade, concerteza, um dia, ele ou ela iria se cansar e terminar esse relacionamento. Esse é minha nova perspectiva.
Eu não acredito mais em amor... agora eu só quero diversão !
Decepções: Elas nos mudam, e geram novas perspectivas.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Entregue-me seu coração

Chapter 2: Ajuda
Narração: Sarah

Eu simplesmente não acreditei que ele havia dito tudo aquilo, meu mundo, de repente perdeu todo o sentido; dois minutos atrás, o motivo pelo qual eu estou viva estava sentado ao meu lado sob aquela árvore, e agora ele estava indo embora sem olhar para trás.
Eu não suportaria aquela dor. Parecia mesmo que nessa vida eu estava predestinada a sofrer. Após a aula, eu fui direto para casa, pois queria deitar em minha cama e refletir. Teria feito isso, se eu tivesse conseguido chegar em casa.
O único jeito de se chegar na minha casa, era atravessando um terreno baldio. Eu estava desesperada, não consegui conter as lágrimas, e sai correndo pelo terreno. Então eu trombei com algo que veio correndo em minha direção; era uma pessoas, mais o impacto foi suficiente para deslocar o meu ombro. Uma pessoa ? Não, não teria força suficiente para isso. Não poderia ser algo humano.
— Mil desculpas... — disse o garoto, me ajudando a levantar.
Ele era estranho, branco feito um papel, com olheiras pretas, parecia até que não dormia a meses, e seu cabelo era todo bagunçado. Mesmo assim ele era lindo... ele vestia uma camisa branca, uma calça jeans, e andava descalço.
— Eu... ãn, acabei ouvindo sua discussão com aquele garoto... sinto muito, por vocês terem terminado assim... — disse ele
Eu fiquei muda, e enxuguei as lágrimas.
— Meu nome é Guilherme... o seu é Sarah, certo ?
— É. — respondi
— Não precisa ter medo, Sarah. Eu estou aqui para te ajudar... eu prometo que cuidarei de você de hoje em diante, para que nunca mais alguém lhe faça sofrer. Venha cá, deixe-me dar um jeito nesse seu ombro machucado.
Ele se aproximou, e me abraçou. "De que jeito um abraço poderia me ajudar ?" pensei. Então, ele me deu uma mordida no ombro machucado; primeiro eu sentir o sangue escorrer, depois começou a queimar como se meu corpo estivesse em chamas. Guilherme me colocou sentada no chão, encostada em uma pedra, e então, de repente, tudo escureceu.
Eu acordei duas horas depois, e ele ainda estava do meu lado; eu me sentia diferente, como se tivesse uma força presa dentro de mim.
— O que você fez comigo, garoto ? — gritei
— Calma, calma, amor... eu te ajudei... Eu disse que te ajudaria, não disse ? — disse ele
Então resolvi levantar, e ir para a casa; me apoiei na pedra para levantar, mas quando dei impulso, a pedra se quebrou em pedaços. Eu fiquei espantada.
— O. Que. Foi. Isso ? — perguntei
— Isso é a sua nova força; — respondeu Guilherme

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Entregue-me seu coração

Chapter 1: The end
Narradora: Sarah

Desde os 10 anos eu fui uma garota isolada, não conversava com ninguém além dos meus familiares, ainda mais naquela época que estava tendo uma série de assassinatos na cidade. Nos noticiários, estavam dizendo que isso era obra de algum Serial Killer de sangue frio, porque todos os 40 corpos encontrados tiveram o seu cérebro arrancados; sem contar que haviam registrado 30 casos de desaparecimentos, e nenhum dos desaparecidos foram encontrados. Corriam boatos, dizendo que isso era coisa de Zumbies, ET's, ou outros seres sobrenaturais, mas, como eu disse, eram apenas boatos, nada confirmado.
Na escola, a única pessoa com quem eu conversava era com Matheus, na época, meu namorado. Depois de meu pai, ele era a pessoa em quem eu mais confiava... Ele sempre foi tão carinhoso comigo, sempre cuidava bem de mim, e nunca questionava o fato sobre eu não conversar com outras pessoas... Eu realmente achava que sem ele eu perderia o meu chão.
Eu estava sentada debaixo da árvore no pátio da escola, ouvindo "Carry On My Wayward Son", quando Matheus chegou e sentou ao meu lado.
— Oi amor ! — disse eu, e lhe dei um selinho.
— Oi, Sarah...
— Eita, não vai jogar futebol hoje ? Queria tanto te ver jogar ! — disse eu.
— Não, não...
Eu esqueci de mencionar que havia dias que o Matheus estava estranho comigo. Eu olhei para ele, e ele estava estático, olhando para uma garota do 2ºF.
— Por que não ? — perguntei.
— Porque eu tenho um assunto muito sério para conversar com você, Sarah.
— Pode começar a falar então, amor.
— Olha, Sarah, — disse ele — não dá mais para nós ficarmos juntos... Eu não sou a pessoa certa para você, e nem você é a pessoa certa para mim. — disse ele assim, sem fazer cerimonias.
— Como assim eu não sou a pessoa certa pra você Matheus ? Eu pensei que você me amava ! Naquela manhã, você me disse: "(...)Porque o meu coração é seu, e de mais ninguém." , Então por que isso agora ?
— Você disse bem, eu te "amava", não amo mais. Agora o meu coração é de outra. Sbe, eu quero uma namorada normal, que converse com as pessoas, que saia com os amigos, e não uma garota traumatizada que nem você, que não conversa com ninguém... Mas sabe, se você quiser eu ainda posso ser seu amigo, depois de tudo que eu fiz por você, eu não te trairia... — disse ele
— C-Como você tem coragem de me chamar de traumatizada ? Depois de tudo o que eu passei ?! Você sabe o que aconteceu, como você pode ? Ou melhor, depois de tudo o que você fez para me salvar ! Você sabe que você teve que pagar um preço alto para eu estar viva aqui hoje ! Você quer que eu saia por aí, conversando com todo mundo, e que encontre outra pessoa que faça novamente o que fizeram comigo 5 anos atrás, ou que eu encontre um Zumbie, ou Serial Killer por aí que me mate ?
— Eu sei muito bem o preço que eu tive que pagar, e é por esse preço que eu estou terminando com você agora. Tomare mesmo, que você encontre por aí um Zumbie, que devore o seu cérebro de problemática. Você não merece a vida que eu lhe dei. — disse ele, e foi embora.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Enquanto isso, em Las Noches...

A luta entre Rukia e o 9º Espada, Aaroniero, estava fervendo, enquanto isso, em Las Noches, Inoue Orihime estava presa, angustiada, sem saber o que esperar. Foi quando Ulquiorra Schiffer apareceu.
— Você percebeu, não foi ?! A reiatsu daquela mulher, Kuchiki, está sumindo... — disse ele
Inoue não respondeu.
— "Não morra Kuchiki-san, por favor, não morra"— pediu Inoue, em pensamento.
— Um a um, seus amigos morrerão, e então, Aizen-sama poderá usar livremente o seu poder... Acho que Aizen-sama não se importa em dividi-la comigo, não é ?
Inoue continuou calada, apenas olhando aflita para Ulquiorra. Ele a pegou pelo pescoço, e a pressionou contra a parede.
— Você é bonita, mulher... — disse ele acariciando o rosto dela. Ele desceu as mãos até sua cintura, e lhe rasgou sua roupa.
— Suas coxas são gostosas... — continuou ele.
— Ul-Ulquiorra-sama... — gaguejou ela num sussurro.
Ele rasgou mais a roupa de Inoue, agora na altura do Tórax, deixando-lhe os seios à mostra.
— Seus seios são enormes e perfeitos... — continuou ele.
Inoue desviou o olhar, pensou em resistir, mas por um instante hesitou.
— Não adianta, eu sei que você não quer resistir; se entregue a mim, mulher. — disse ele.
Ele a beijou fervorosamente, e em seguida agarrou-a pelo pescoço, e jogou-a no sofá. Ele ficou por cima dela, pressionando seus lábios contra os dela, e passando a mão na coxa dela.
— Pa-pare, Ulquiorra-sama — pediu.
Ela porém, sabia muito bem que não queria que ele parasse.
— Eu já disse mulher, eu sei que você não quer resistir... — sussurrou ele.
Mas foi só quando Ulquiorra abriu o hakama, e deixou à mostra o nº 4 sobre o seu tórax perfeito, que Inoue se entregou ao prazer. Ela o abraçou, e deu uma leve mordida em seu pescoço, ele ficou feliz ao ver a reação dela. Ulquiorra desceu um pouco mais, e chupou-lhe os seios, Inoue gemeu de prazer. Ela então virou o jogo; jogou Ulquiorra no chão, e o beijava, mordia, chupava, e arranhava-o, ao longo de seu corpo; desceu mais um pouco, tirou-lhe o hakama, e se surpreendeu ao ver que ele estava completamente nu sob o hakama.
— Um trabalho a menos pra mim... — sussurrou ela.
— Quem diria que a indefesa Orihime-san fosse tão selvagem assim... — disse ele, espantado. Inoue o observou.
— Quem diria que o Ulquiorra-sama fosse tão... gostoso ?! — sussurrou ela, ao fitar seu membro duro feito pedra, e depois corou. — Dá até vontade de provar... — sussurou ela.
Inoue se abaixou, e sua mão segurou o membro de Ulquiorra enquanto ela o lambia. Ele soltou um gemido, que incentivou-a a continuar. Ela então o chupou em todos os seus pontos fracos.
Em um rápido movimento, ele inverteu a situação, e agora era ele quem estava por cima. Ele a beijava e lambia o ventre dela, "oh, Ulquiorra-sama" gemia ela, mas ele não parava, e não hesitou em descer um pouco mais. Quando Orihime deu por si, ele estava explorando sua intimidade com a língua, em movimentos que lhe proporcionava extremo prazer; ela gemia feito louca, e o suor escorria em sua face. Ulquiorra parou, e ficou por cima dela, e quando ele finalmente ia penetra-la, a porta se escancarou em um estrondo.
— Eu acho que você já teve tempo demais para se divertir, Ulquiorra Shiffer. Grimmjow está vindo, acho que você deveria ,e agradecer por interrompe-los e avisar. — disse Szayel Aporro Granz, calmamente.
— Vá. — ordenou-lhe Ulquiorra.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Amor Platônico


Narradora:
Jeanne L. Clique Play e ouça durante a leitura:
Muzicons.com

Fones de ouvido no máximo, e o mundo no mudo. Meus pais não estavam em casa, e eu aproveitei para me divertir um pouco. Então tive a sensação de que alguém havia fechado a porta de entrada da casa; olhei pela janela, não havia ninguém.
Eram 03:17 da tarde, e eu ainda estava de pijama; abri o guarda-roupa, e escolhi uma roupa. Peguei a roupa, e o fechei. Foi quando ele apareceu, tampou a minha boca, e me empurrou contra a parede. Ele era (é) forte e perfeito; Jensen Ross Ackles, com sua beleza sobrenatural.
Shhhh... Keep calm, and keep silence; just enjoy the moment. me disse ele
Eu acenei balançando a cabeça positivamente.
— Come in boy ! Do you wanna play, don't you ? — Disse ele olhando para a porta do meu quarto.
E então ele entrou.
— Yes, I wanna play... — Disse Jared Tristan Padalecki, caminhando em nossa direção. Jensen tirou a mão da minha boca.
— OMG, OMG ! — disse eu, e então abracei o Jensen que continuava me segurando pelos cabelos.
— Her hands ! — disse Jensen, e acenou com a cabeça.
Jared pegou meus braços, e os prendeu para trás, com sua força tentadora, enquanto Jensen tirou meu cabelo do rosto, e me beijou; um beijo intenso e demorado; Jared soltou meus braços e eu abracei Jensen, mas não parei o beijo. As mãos de Jared me agarraram por trás, e desceram até o meu ventre, enquanto ele beijava minha nuca, e cantarolava em sussurro "Nothing Else Matters" do Metallica.
Então percebi o quão longe eu havia levado minha imaginação e voltei à minha realidade, ouvindo Nothing Else Matters, com meus fones de ouvido no máximo, e o mundo no mudo.