quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Enquanto isso, em Las Noches...

A luta entre Rukia e o 9º Espada, Aaroniero, estava fervendo, enquanto isso, em Las Noches, Inoue Orihime estava presa, angustiada, sem saber o que esperar. Foi quando Ulquiorra Schiffer apareceu.
— Você percebeu, não foi ?! A reiatsu daquela mulher, Kuchiki, está sumindo... — disse ele
Inoue não respondeu.
— "Não morra Kuchiki-san, por favor, não morra"— pediu Inoue, em pensamento.
— Um a um, seus amigos morrerão, e então, Aizen-sama poderá usar livremente o seu poder... Acho que Aizen-sama não se importa em dividi-la comigo, não é ?
Inoue continuou calada, apenas olhando aflita para Ulquiorra. Ele a pegou pelo pescoço, e a pressionou contra a parede.
— Você é bonita, mulher... — disse ele acariciando o rosto dela. Ele desceu as mãos até sua cintura, e lhe rasgou sua roupa.
— Suas coxas são gostosas... — continuou ele.
— Ul-Ulquiorra-sama... — gaguejou ela num sussurro.
Ele rasgou mais a roupa de Inoue, agora na altura do Tórax, deixando-lhe os seios à mostra.
— Seus seios são enormes e perfeitos... — continuou ele.
Inoue desviou o olhar, pensou em resistir, mas por um instante hesitou.
— Não adianta, eu sei que você não quer resistir; se entregue a mim, mulher. — disse ele.
Ele a beijou fervorosamente, e em seguida agarrou-a pelo pescoço, e jogou-a no sofá. Ele ficou por cima dela, pressionando seus lábios contra os dela, e passando a mão na coxa dela.
— Pa-pare, Ulquiorra-sama — pediu.
Ela porém, sabia muito bem que não queria que ele parasse.
— Eu já disse mulher, eu sei que você não quer resistir... — sussurrou ele.
Mas foi só quando Ulquiorra abriu o hakama, e deixou à mostra o nº 4 sobre o seu tórax perfeito, que Inoue se entregou ao prazer. Ela o abraçou, e deu uma leve mordida em seu pescoço, ele ficou feliz ao ver a reação dela. Ulquiorra desceu um pouco mais, e chupou-lhe os seios, Inoue gemeu de prazer. Ela então virou o jogo; jogou Ulquiorra no chão, e o beijava, mordia, chupava, e arranhava-o, ao longo de seu corpo; desceu mais um pouco, tirou-lhe o hakama, e se surpreendeu ao ver que ele estava completamente nu sob o hakama.
— Um trabalho a menos pra mim... — sussurrou ela.
— Quem diria que a indefesa Orihime-san fosse tão selvagem assim... — disse ele, espantado. Inoue o observou.
— Quem diria que o Ulquiorra-sama fosse tão... gostoso ?! — sussurrou ela, ao fitar seu membro duro feito pedra, e depois corou. — Dá até vontade de provar... — sussurou ela.
Inoue se abaixou, e sua mão segurou o membro de Ulquiorra enquanto ela o lambia. Ele soltou um gemido, que incentivou-a a continuar. Ela então o chupou em todos os seus pontos fracos.
Em um rápido movimento, ele inverteu a situação, e agora era ele quem estava por cima. Ele a beijava e lambia o ventre dela, "oh, Ulquiorra-sama" gemia ela, mas ele não parava, e não hesitou em descer um pouco mais. Quando Orihime deu por si, ele estava explorando sua intimidade com a língua, em movimentos que lhe proporcionava extremo prazer; ela gemia feito louca, e o suor escorria em sua face. Ulquiorra parou, e ficou por cima dela, e quando ele finalmente ia penetra-la, a porta se escancarou em um estrondo.
— Eu acho que você já teve tempo demais para se divertir, Ulquiorra Shiffer. Grimmjow está vindo, acho que você deveria ,e agradecer por interrompe-los e avisar. — disse Szayel Aporro Granz, calmamente.
— Vá. — ordenou-lhe Ulquiorra.

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